sexta-feira, junho 20, 2014

2 anos e 5 meses

Os dias estão passsando tão rápido que eu tenho até dificuldades em anotar tudo o que acontece no seu dia-a-dia.

Nesse mês você teve uma crise de bronquite. Você já estava resfriado (pegou na escola) e tomou a vacina da gripe. No dia seguinte nós tinhamos um aniversário para ir (da Lulu e do Léo), mas no final da tarde você estava tão chorão, respirando com tanta dificuldade que ficou claro que não iriamos a lugar nenhum. Aí não teve jeito, bombinha e casa. Nada de skate ou escola. Difícil é manter você quieto.

Alguns dias você está tão chatinho que suas birras são algo de outro mundo. Você abre um berreiro, põe as mãos nos olhos e chora, chora, chora tanto que sai até lágrima! Brinquei que eu deveria levar você na Globo, porque já é um ator e tanto. 

Você ganhou um skate novo. Mas moderno e leve. Assim pode brincar melhor. Também ganhou um novo par de joelheiras, já que as antigas estava destruídas. Realmente não consigo entender como uma criança, que nem havia visto alguém próximo andando em um, pode gostar tanto desse esporte. 

Você continua indo super bem na escolinha, praticamente sem nenhum choro. Quando volta, costumo perguntar o que você fez e, às vezes, você responde: Fulano não foi! Eu não comi... 

Se ir à escola não está sendo mais um problema, tomar banho e escovar os dentes são. Justo você que adorava um chuveiro e deixava sem poblemas a gente usar a escova, agora tem que praticamente ser arrastado para a água. Escovar então... Haja paciência e história para convencê-lo. Vez ou outra não tem jeito e você entra no banho chorando mesmo. Normalmente em poucos minutos você já se acalmou, mas os vizinhos, sem dúvidas, escutam sua gritaria.

Suas noites de sono voltaram a ser tranquilas e você praticamente parou de acordar gritando ou pedindo para mamar. Pelo jeito você já se acostumou com a chegada do seu irmão e percebeu que cada um tem o seu espaço, tanto na casa, como no nosso coração. Mas ainda tem crises de ciúmes, o que faz com que você chore pedindo colo ou ainda tente me morder. O pior é que você avisa que quer morder. Eu tento explicar que você não pode e que se está com raiva ou ciúmes de alguma coisa precisa falar e não bater, morder ou chorar, mas tenho a impressão de que nessas horas você não escuta, nem entende nada!

No mais, continua sendo um menino muito amoroso, que adora da abraços e beijos. Cuida do seu irmão do seu jeitinho. É egraçado como você ficar nervoso quando ele está chorando. Costuma falar: pega ele mãe! Ele tá chorando... Temos que toma cuidado, senão você agarra o pequeno, deita em cima, tenta pegar no colo. 

Um abraço tão apertado quanto o seu. Te amo filhote.

quarta-feira, junho 18, 2014

Disney com um bebê - Animal Kingdom, dia 2.

Acordamos supercedo! Ainda mal tinha amanhecido e já estávamos tomando café para sair logo. Na verdade a gente estava numa ansiedade sem tamanho, até o marido. O Porqueira nem percebeu o movimento, já que mamou, e continuou dormindo, mesmo depois de eu ter trocado a roupa dele.

Nós fomos no início de abril e percebemos bem que de noite o tempo esfriava e assim continuava nas primeiras horas da manhã. Mas a experiência do primeiro dia em Orlando já havia mostrado que fazia um calor dos infernos durante o dia. Então nós fomos já de shorts para o parque. O marido até de regata. Mas levando uma blusa para vestir no final da tarde. O filhote foi de calça de blusa de frio, mas com duas mudas de roupas mais frescas dentro da mochila.

Apesar de saber que existem "Babies Center" em todos os parques da Disney (muito bem equipados, por sinal, com comida, micro-ondas, sala de amamentação, berços e tudo o que o lugar desses tem direito), levamos três porções de fórmula, bolachinhas salgadas e doces, sucrilhos em caixinha e comida pronta. Não é a melhor alimentação do mundo, mas fome o porqueira não passaria.

Escolhi o Animal Kingdom  para ser o primeiro parque porque pensei que ele seria bem mais vazio que o Magic Kingdom em um domingo de sol. Nesse aspecto eu acertei. Passeamos calmamente pelo parque todo, quase sem filas. Certamente daria para ver e aproveitar quase tudo, claro, se não tivesse uma criança com a gente, o que fez com que o ritmo fosse menos intenso.

Ingressos na mão (compramos ainda no Brasil, através de uma agência. E dá para parcelar).


Antes de tudo eu já tinha lido sobre a possibilidade de tomar refeições com os personagens e no Animal Kingdom escolhemos almoçar com eles. A reserva foi feita com antecedência, pelo site da Disney mesmo. Lá o restaurante disponível para refeições com os personagens é o Tusker House Restaurante, com comida inspirada na africana, além de opções americanas. Havia frango, peixe, cuscuz, arroz, mac'n'cheese Os personagens que encontramos foram o Mickey, a Minnie, o Pateta (gigante, causou um certo terror no Filhote) e o Pato Donald, todos vestidos como se estivessem indo fazer um safari.

De posse do mapa do parque e sabendo que lá não tinha atrações muito radicais (nossas preferidas), traçamos um plano e, aproveitando que estava super cedo, nos dirigimos à área "Asia". Lá a primeira atração foi a montanha russa "Expedition Everest" (boa, ainda mais com a descida de ré, mas nada assustadora). Foi a primeira vez que utilizamos o Child Swap e digo que funcionou muito bem! O marido entrou na fila primeiro (o combinado era que ele ficaria na espera, encarando as filas) e eu fiquei com o filhote, passeando pelas redondezas. Um funcionário do parque me deu um ticket e assim que o marido saia do brinquedo, eu entrava, pela fila do Fast Pass, utilizando o "child swap". Perfeito!!

Para ficar mais claro, o Child Swap está, segundo nos foi informado, disponível para todos os brinquedos com restrição de altura. Fomos em alguns que não seriam propriamente para a idade do Filhote, mas como não era radical, entramos os três juntos.


Depois passamos pelo "Kali River Rapids" (uma descida pelas corredeiras em um bote redondo), já que molha e teríamos o dia todo para secar as roupas. Nessa hora ainda estava friozinho, mas nada que incomodasse. Em seguida pelo Maharajah Jungle Treck, onde já pudemos os animais e que estão espalhados, tais como tigres e morcegos. O passeio é feito toda a pé, mas o carrinho vai bem (o filhote até tirou um cochilinho).


Em seguida fomos até o Flights Of Wonder. A apresentação dos pássaros é bonitinha, mas os tratadores falam somente em inglês. Nada que atrapalhe quem não fala ou não tem muita fluência, já que os passaros é que são a atração.


De lá fomos para a Área conhecida como Rafiki's Planet Watch, onde se pode ser os animais menores em ambientes que simulam os naturais (haviam micro-pererecas coloridas!) e as ações feitas pelos veterinários do parque. Neste lugar tiramos foto com o Rafiki, personagem do filme Rei Leão.

Porqueira olhado as vitrines com os animais (o espaço é fechado, então deixamos ele livre para andar)

Rafiki

Pausa para um lanche, já na "Africa". Lá fomos ao Pangani Forest Exploration Trail, também para ver animais (peixes, gorilas, entre outros) o passeio é feito a pé. Escolhemos esse primeiro porque não tem filas e não queríamos correr o risco de perder a reserva do restaurante.

Como eu disse acima, nossa intenção era aproveitar as refeições para tirar fotos com os personagens, sendo que alguns deles só são encontrados nesses lugares. Chegamos ao Tusker House Restaurante um pouco antes da hora marcada e o Pimpolho estava dormindo. As fotos com o Pato Donald são feitas antes de entrar no salão e nós dois não queríamos que ele ficasse de fora. Acabamos entrando sem essa foto. Durante a refeição os outros três personagens apareceram e mesmo diante do choro não se intimidaram. Aliás, foram muito corteses. Quando terminamos nossa refeição, explicamos para a senhora que ficava na porta do restaurante que meu filho não tinha conseguido a foto do Pato Donald porque estava dormindo. Imediatamente ela nos levou ao local onde ele estava e pudemos fazer o registro! Muito simpáticos. 

Então fizemos o famoso "safari" (Kilimanjaro Safaris). O passeio é feito dentro de um veículo que passa por vários habitats simulados (fiquei impressionada com as árvores. Na verdade fiquei na dúvida se algumas eram verdadeiras ou falsas). Apesar de estar calor, os animais estavam ativos, passeando bastante, tiramos várias fotos boas. Foi uma ótima opção após o almoço, já que era um passeio calmo, sentado.


Terminada essa parte do parte, nos dirigimos ao Camp Minnie-Mickey. Lá é possívei assistir a um show do Rei Leão (que infelizmente não vimos, porque o horário não bateu com as nossas andanças) e tirar fotos com mais personagens. Acabamos encontrando a Minnie (uma baita fila) e o Baloo e o Louie, personagens do filme Mogli.


Entre uma parte do parque e outra, acabamos sendo surpreendidos por uma parada! Digo supreendidos porque eu não tinha reparado no mapa que elass tinham horários certos (lerda, eu sei). Os personagens todos desfilaram ao som de uma música brasileira (juro que náo lembro qual), mas cantada em inglês.


A tarde já estava no meio quando fomos a última parte do parque ainda não explorada: DinoLand USA. A área parece mais um grande parque de diversões, daqueles que costumam viajar pelo interior do Brasil (lógico que tudo mais limpo e arrumado). Meu filho não quis ir a nenhum brinquedo, então aproveitamos para tirar umas fotos dele correndo solto, comer. No fim, fomos em uma montanha russa, meio sem graça, chamada Primeval Whirl. Nessa área também tem um show do Nemo, mas novamente o horário não batia. Ficar esperando não era a melhor opção, já que o Porqueira estava cansado. Desistimos e voltamos para o centro do parque, na área Discovery Land, onde há a chamada Árvore da Vida.


Lá entramos na última atração desse dia, It's tough to be a bug. Um filme em 3D muito legal. Pena que meu filho entrou em pânico com o som alto e passou o tempo todo grudado no meu pescoço, de costas para a tela. Deu para ver bem que algumas crianças também se assutaram, sendo que parte delas até saiu. Fica a dica para os pais de crianças muito pequenas ou que se assustam fácil, esse brinquedo não é a melhor opcão.

O sol já estava no fim quando saímos do parque, no final da tarde. Daria para ir de novo em algum brinquedo. Mas o dia já tinha sido bem proveitoso e não queríamos cansar demais, nem nós, nem o bebê.

Para não perder a viagem, aproveitando que ainda estava dia, passamos em Downtown Disney, já que ficamos com medo de não conseguir ir em outro dia. Nada de balada, apenas passeamos meio sem rumo pelo local, tomamos um refresco e voltamos para o hotel.

Marido e filhotes mortos no final da tarde!

Maças do amor nada básicas...


Quem não ama lego não teve infância!

Minhas impressões: O Animal Kingdom é um parque feito para a família! Pouquíssimas atrações têm restrição de tamanho/idade o que facilita para os pais que estão com filhos pequenos. Meu filho se divertiu muito vendo os animais, encantado mesmo!



terça-feira, junho 17, 2014

3 meses!

Você completou três meses e mamãe já fica triste em lembrar que só faltam mais 3 para voltar a trabalhar... Adoro o que faço, mas confesso que, neste começo do nosso relacionamento, qualquer separação é dolorida.

Você continua mamando muito bem!! Engordou e cresceu bastante. Todos os que te olham comentam que você é um menino grandão o que não deixa de ser verdade. Praticamente já aposentou suas roupinhas de 3 meses. Tive que correr nas sacolas de roupas novas e começar a usar as que marcam 6 meses! Algumas calças ainda ficam grandes, mas os bodys estão certinhos.

Você é um bebê extremamente calminho, apesar de reclamão (igual a mamãe, seu pai costuma dizer). E já dá sinais claros das coisas que gosta e das que não gosta. Se você não quer se colocado deitado no sofá ou sentado na cadeirinha, abre um berreiro. Mas basta pegá-lo no colo que tudo passa tal como mágica. Outro dia seu pai estava com você e tentou sentar. Pronto, você chorou. Ele levantou você parou. Ele tentou sentar de novo... outro berreiro. Três vezes! Foi bem engraçado.

A medida que o tempo passa sua rotina se estabelece cada vez mais. Depois de acordar (por volta das 8h30 da manhã) você vai para a sala, assiste um pouquinho de DVD, brinca com a mamãe. Ao final de duas horas acordado, é hora da soneca. Novamente acorda e dorme lá pela 13h30. Tira outro soninho as 17h, um cochilo as 20h, e dorme de vez as 21h30. Claaaarrroooo que não dorme a noite toda! rs

Olhando as anotações, seu intervalo de sono noturno é de 3h30 a 4h30, dependendo da noite, sendo que normalmente é mais longo no primeiro intervalo (o que não beneficia muito a mamãe que anda dormindo muito tarde). Acorda, mama e dorme. Não é preciso nem fazer muito esforço, porque muitas vezes você já está dormindo depois que termina de mamar.

Mesmo durante o dia você dorme fácil, desde que não passe muito do horário. Senão chora uns bons minutos, até relaxar e dormir.

Suas risadinhas estão sendo distribuídas com facilidade. É muito fofo ver aquela gengiva toda exposta! rs Está finalmente chupando chupeta (ainda bem), mas adorrraaa chupar os dedinhos. Espero que não se torne um hábito, já que a chupeta (apesar das recomendações em contrário) é mais fácil de tirar.

Para deixar anotado aqui, seu peso na consulta foi 6,20kg e está com 61,5m de comprimento.

Um beijo enorme, cheio de baba como o seu!

segunda-feira, junho 16, 2014

Organização baratinha de sapatos

Desde que meu primeiro filho era pequenino há um certo controle (meu) no que diz respeito às compras.

Basicamente ele só usou as roupas que minha mãe trouxe de
viagem (claro que tive que comprar uma coisa ou outra, principalmente camiseta). Quando ele tinha 1 ano e 4 meses fomos para os EUA e novamente compramos quase tudo que ele usaria no próximo ano (o combo preço e qualidade é irresistível). 

Mas mesmo comprando muita coisa, toda a roupinha dele cabe em 4 gavetas e um cabideiro. Nada de exageros. Além disso, salvo algumas peças mais bonitas ou afetivamente especiais, tudo o que não serve mais eu doo. Portanto, não tem muita coisas guardada. 

Mas no quarto dele não tem um lugar próprio para guardar sapatos. E hoje ele tem uma quantidade boa, já que usa na escola, para brincar, sair e eles sujam. Então é preciso opções. 

Outro dia eu estava dando uma voltinha na "cidade" (Hahahhaha não moro na roça não! Quem é do interior não fala "centro"!) e passei em uma loja de 1,99 para comprar uns cabides para os meninos (esqueça essa história de que cabide de criança tem marca! Juro que li isso em um blog. Nenhum dinheiro do mundo justifica a necessidade disso!) e achei um daqueles organizadores de lingerie. Bingo!! 

Agora os sapatos dos filhotes estão organizados no armário, fáceis de ver e pegar. 

Olha aí: cabides da lojinha de 1,99 e organizador de lingerie fazendo as vezes de sapateira!

Os dois lados da "sapateira" Não custou nem R$10,00.

Cabide da loja de 1,99. Vem em kits de 3 que custam 4 reais. 

Você pode encontrar esse organizador de lingerie em lojas de R$1,99, hipermercados e em lojas pela internet mesmo. Sei que existem sapateiras mesmo, do mesmo estilo desse porta lingerie, mas são maiores e por isso acredito que não ficariam bons para os sapatos pequenos.
Organização BBB.


terça-feira, junho 10, 2014

O desfralde

Com a proximidade do segundo aniversário do Porqueira, começaram as perguntas sobre a retirada das fraldas. É incrível como as pessoas se preocupam com esse assunto. Dá a impressão de que, caso seu filho ainda use fraldas nesta idade, ele tem que ter algum problema!

É um tal de ouvir, "meu filho já tirou e ele nem fez dois anos"; "o filho da vizinha da minha amiga não usa fralda desde o primeiro aniversário"; "mas você não vai aproveitar o verão para tirar a fralda?" que cansa, e muito!

Apesar da pressão externa e do preço estratosférico das fraldas (com a idade aumentando e a oferta varidada de comidas, as fraldas estavam ficando com cheiro ruim se não fossem trocadas várias vezes; na verdade, acho que estava trocando mais a fralda do que fazia na época de recém nascido), resistimos bravamente. 

Isso aconteceu porque meu filho não dava sinais de que estava pronto para essa etapa. Primeiro porque ele não sabia ainda tirar a roupa sozinho, segundo porque ele não ficava muito tempo de fraldas vazias e terceiro (e principalmente) porque ele não tinha interesse em usar a privada, apesar de há tempos ir ao banheiro com a gente (privavidade para quê, meu povo) e querer dar descarga, coisa e tal.

O tempo foi passando e a escola nos convidou para uma palestra sobre o assunto com uma terapeuta ocupacional. Lá nos foi informado que o processo do desfralde seria iniciado com as crianças que "já estavam prontas" e o Porqueira estava inserido neste grupinho.

A primeira coisa que fizemos foi comprar uma mini-privada. Nada caro (segurei o impulso consumista e não gastei uma fortuna numa privadinha de marca), mas era bonitinha e colorida (e tocava uma musiquinha IRRITANTE). O segundo passo foi, contrariando a especialista, comprar uma fralda que possibilitasse ser abaixada.

A privadinha BBB.


Vimos esse modelo nos EUA (Huggies, salvo engano) e chegamos até a usar nas duas viagens, pela praticidade de trocar o meninão em pé. Aqui encontramos da Pampers, chama-se "Pants".'

É dessa fralda que estou falando! Recomendo mesmo!


Digo contrariando porque a terapeuta disse que, para não confundir a criança, o ideal era tirar a fralda diurna de uma só vez, sem abrir concessões. O discurso é muito bonito para quem não viaja com frequencia, nem pretende sair de casa por um período mais elástico com a criança. Afinal, você não acha banheiros com facilidade por aí (limpos é pedir demais) e ninguém quer ficar trocando roupa molhada a toda hora. Além disso, apesar da facilidade dos meninos em usar qualquer lugar como "banheiro", sou contra. Xixi na rua é nojento e só admitido em casos excepcionalíssimos, na minha opinião.

Passamos a deixá-lo só de cueca e camiseta em casa e quando saia para passear colocava a "cueca fralda". Inventamos esse nome para dar um destaque à novidade. Nos primeiros dias, a gente perguntava a cada meia hora se ele queria ir ao banheiro. Em pouco tempo ele percebeu que não poderia fazer xixi ou cocô na cueca, porque iria ficar sujo. E por incrível que pareça, ficou com nojinho quando isso aconteceu. Quando estava com vontade, perguntava se estava de "fralda-cueca" e diante da resposta negativa, corria para a privadinha.

Claro que houve escapes. O cocô foi o mais demorado. Quando ele avisava que queria fazer, já estava fazendo. Mas em duas semanas estava resolvido esse problema. Na terceira semana ele já passou a sair de casa sem a "fralda-cueca", apesar de mantê-la durante as viagens. Mais algumas semanas e tiramos essa também.

Tudo feito sem pressa e sem "pressão pelos resultados". O processo todo levou pelo menos 1 mês e meio. Agora ele só usa a "fralda-cueca" (mantivemos o modelo) para dormir. Alguns dias ela amanhece cheia. Em outros, vazia. Por isso ainda vamos esperar um tempo para começar a tirar essa também. Tudo com muita calma, sem ansiedade.

É claro que cada criança tem seu tempo e cada família sabe qual o melhor método, mas acredito que manter a calma é a melhor opção, já que os pais parecem ficar mais nervosos do que a criança num momento desses.